24 outubro 2006

História da China em três penadas

Neste dia viajamos. Amanhã chegaremos. Enquanto nos vamos aproximando, vamos lendo qualquer coisa sobre a história da China. Eu, mais preguiçoso, fico-me pelo Guia da China da Lonely Planet, que alguns consideram o melhor nas suas quase 1000 páginas. A Margarida, mais cuidadosa, leu a tempo e horas a obra (já clássica) de Jacques Gernet, Le Monde Chinois, na edição em três volumes de bolso da Armand Colin. Os elementos de história da China que deixamos abaixo são úteis, pensamos, para perceber algumas coisas: tanto do que vimos, como das forças e fraquezas dessa enorme massa humana que agora assusta tanta gente - como se "eles" não tivessem sido quase sempre grandes e poderosos.
Neste blogue não temos uma linha oficial acerca de como transcrever as palavras chinesas: por vezes seguimos a transcrição clássica no ocidente (por exemplo, "Pequim"); por vezes seguimos a transcrição oficial chinesa, designada PINYIN (por exemplo, "Beijing").